A farmacêutica LEO Pharma lançou o DermaWorld, portal especializado em Dermatologia e dirigido a dermatologistas, médicos de Medicina Geral e Familiar, farmacêuticos e enfermeiros.
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O nono episódio de Skin Partners, o podcast que dá voz à pele, irá focar-se na relação existente entre a dermatite atópica e as alergias oculares, nomeadamente a querato-conjuntivite. A alergia ocular é uma reação alérgica não contagiosa, que pode afetar os olhos, as pálpebras e a pele.
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O 23rd International Master Course on Aging Science (IMCAS) Annual World Congress tem data marcada para 27 a 29 de janeiro de 2022, no Palácio do Congresso, em Paris, França. Em formato híbrido, o evento vai juntar profissionais de saúde de renome nacionais e internacionais para debaterem temas como Dermatologia, cirúrgia plástica e ciência do envelhecimento.
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Publicado na revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia (SPDV), o estudo português “Deflúvio telógeno agudo em pacientes recentemente infetados com Sars-Cov-2”, conduzido por Rui Oliveira Soares, médico dermatologista e tricologista, e por Ângela Rosa, revela que a queda de cabelo está associada à infeção por SARS-CoV-2.
Por favor faça login ou registe-se para aceder a este conteúdo.Um dos primeiros estudos, levado a cabo pelo Albert Einstein College of Medicine, nos Estados Unidos, em julho de 2020, dava conta de que a queda de cabelo acontecia em pessoas que tinham sido infetadas, independentemente do quão ligeiros ou severos foram os sintomas sentidos.
Em Portugal o cenário foi idêntico: “logo na primeira vaga, em 2020, comecei a aperceber-me de que vinham muitas pessoas com queda de cabelos pós COVID-19. Umas, cerca de três meses depois, outras duas ou três semanas depois da infeção”, afirma o Rui Oliveira Soares, responsável pelo estudo realizado em Portugal.
O estudo português acompanhou 27 pessoas com infeção por SARS-CoV-2 laboratorialmente identificada que foram seguidas na Unidade de Cabelo do Centro de Dermatologia do Hospital CUF Descobertas, entre março e outubro de 2020. No entanto, as queixas de queda de cabelo associada à COVID-19 aumentaram este ano.
Os relatos de queda de cabelo entre pessoas infetadas rapidamente chamaram a atenção da comunidade médica no início da pandemia. Este ano, diz o tricologista Rui Oliveira Soares, há quatro vezes mais queixas. O que está em causa é o chamado deflúvio telógeno, um tipo de queda de cabelo que tende a ser limitada e reversível algumas semanas depois.
Na maioria dos casos de deflúvio telógeno, a queda de cabelo “começa dois a três meses após o evento desencadeante, podendo prolongar-se por seis a nove meses até parar”, esclarece Helena Toda-Brito, dermatologista, que diz que, “no caso da COVID-19, pensa-se que os efeitos citopáticos virais e respostas inflamatórias ou imunes podem afetar os folículos pilosos e explicar a queda de cabelo”.
Rui Tavares Bello, membro da comissão organizadora do XX Congresso Nacional de Dermatologia e Venereologia, que decorreu de 26 a 28 de novembro, afirmou que as principais linhas orientadoras de organização do programa científico assentaram na “motivação, partilha e aprendizagem”. Veja o vídeo.
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“Sendo a psoríase uma patologia relativamente frequente na população, nomeadamente na portuguesa, é sempre difícil concluir que existe uma associação direta com qualquer outra doença. Nós dermatologistas estimamos que cerca de 2 a 5% da população portuguesa tem psoríase nas suas diferentes formas de apresentação, por isso não é de estranhar que ocorra também por associação casual em alguns doentes com doença inflamatória do intestino”.
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Um estudo publicado no jornal The Sun Online comprovou que quem come regularmente citrinos tem maior possibilidade de desenvolver cancro da pele, em 79%, devido à substância psoraleno que torna a pele sensível às radiações UV, expondo a pele aos perigos.
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No próximo dia 16 de novembro, pelas 21h00, o Jornal Médico promove o webinar dedicado à psoríase, subordinado ao tema “Terapêutica tópica da Psoríase nos cuidados de Saúde Primários: Discussão de casos clínicos”. Com o apoio da LEO Pharma, a sessão tem como objetivo abordar temas de interesse nesta área, sendo que o modelo será a apresentação de casos clínicos em adultos.
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A propósito do Dia Mundial da Psoríase, que se assinalou a 29 de outubro, a médica dermatologista do Hospital de Cascais Rita Ramos Pinheiro partilha a sua visão sobre esta doença, que tem um grande impacto na vida dos doentes e explica a importância de reconhecer os sintomas. Alerta, ainda, para o diagnóstico e tratamento adequados.
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